14/04/2009

Não se fazem mais heróis como antigamente. Então, vai os de antigamente.


Em 1941, Charles Chaplin foi a primeira pessoa a ser indicada às categorias de melhor ator e melhor roteiro original do Oscar em um mesmo ano, com o filme "O Grande Ditador".

Em 1942, por incrível que pareça, aconteceu de novo. Ninguém menos que Orson Welles, com nada menos que "Cidadão Kane", se transformou na segunda pessoa a ser indicada ao Oscar de melhor ator e de melhor roteiro original num mesmo ano.

Somente 35 anos depois alguém conseguiria repetir essa façanha. No Oscar de 1977, essa combinação raríssima aconteceu pela terceira vez na história do cinema. Um mesmo nome foi indicado nas categorias melhor ator e melhor roteiro original. E foi ele: Sylvester Stallone.

Evidente que não estamos falando de um ser humano comum.

É por isso que é essencial prestar atenção aos movimentos desse homem enquanto ele nos dá a honra de baforar seu charuto em ares brasileiros.

Veja as notícias a seguir e aprenda com o Verdadeiro Monstro:

Exemplo 1)
Fica claro aqui, em primeiro lugar, o absurdo poder de concentração do mito. Em segundo, que Stallone tem um rosto de mulher tatuado em tamanho real no ombro. E, em terceiro lugar, que o celular dele não é TIM, porque, se fosse TIM, não pegaria mas nem fudendo.

Exemplo 2)
Giselle Itié visitou Stallone. Visitou. Sei. Todo mundo sabe o que ela foi fazer lá. E aposto que nem por um instante ela precisou atuar. 

O Garanhão Italiano continua em forma. Chupa, Schwarzenegger. 


Um comentário:

Toríbio disse...

Contei essa do Chaplin, Welles e Stallone pro Servílio há uns 2 anos pra ele usar em mesas de bar.
Essa, a explicação pras estátuas de cavaleiros e a explicação de porque os botões das camisas masculinas são de um lado e as das femininas são do outro.