Tem uma outra boa também: da água pro mijo.
Como tem gente que tá bem, querida por todos, e consegue cagar tudo.
O maior exemplo é o Oscar Schimidt, o Mão Santa ( Holy Hand). Nem sei se é assim que escreve o sobrenome dele, mas sinceramente, ele não merece que eu perca meu tempo procurando na NET ( quem fala NET é um puta dum baiano da porra) a escrita certa do nome.
O cara ganhou o Pan em 87 ( sério mesmo? Pô, num sabia, nunca vi na tv a cena dele com a redinha da cesta enfiada na cabeça), foi irado. Bateram os americanos, os reis do pallacanestro. A famosa geração de ouro do Brasil, com Holy Hand, Little War e Popcorn ( Mão Santa, Guerrinha e Pipoca).
Depois disso, jogou ainda pra caralho, fez ponto pra caralho, e aí começou a fuder tudo.
Tem o recorde mundial de pontos marcados, e com certeza o recorde mundial de maior número de despedidas, pelo menos umas 645654650. Toda semana aparecia na Faixa Nobre do Esporte, da Bandeirantes, o novo último jogo do Oscar. Aí mostrava ele sendo reverenciado pelos jogadores, aquele filho viadinho que ele tem, etc, etc.
Depois, aparecia nos programas de esporte, sempre querendo fazer umas piadinhas graçaless, chamando a atenção, não deixava niguém falar, o chamado MALA. Fez uma porrada de comercial, encheu o cu de grana, sempre com o mesmo senso de humor idiota.

No Pan do Rio fez mó big paper ( papelão) num jogo bosta aí, ficava gritando, xingando a galera do time adversário do Brasil, pra atrapalhar.
Sem contar que ele fala “DI”, manja? Quando a pessoa vai falar “de tarde”, o som é dji tardji. Mas o dele é DI tarDI, puta merda, que raiva.
Agora ele tá no comercial de alguma concessionária aí, chato pra caralho.
Oscar, chega de aparecer um pouco, vai curtir a aposentadoria.
Boa noiTI.